Malandro é malandro, mané é mané!

Vamos ver se eu faço esta introdução com todo jeitinho para não afrontar convicções. O fato é que, de maneira geral e infelizmente, o brasileiro faz questão de tomar para si o qualitativo de malandro, característica própria daquele que não trabalha, que lança mão de recursos “engenhosos”, frequentemente condenáveis, para tirar vantagem e se atirar…

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Esticando a corda …

É galera … o jogo democrático anda extremamente “bruto e sujo”, somente cogita-se acusar transgressão quando a voadeira, com os dois pés, atinge do pescoço pra cima. Fala-se muito de se manter a peleia dentro das quatro linhas delimitadas pelas regras pétreas da Carta Magna; mas cá entre nós, o espetáculo estende-se até a arquibancada…

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Meu malvado favorito

Minions da polarização

Olha… a coisa tá tão feia que temos que levar meio que na brincadeira. A ideia desse desenhinho animado é mostrar que mesmo os seres mais abomináveis possuem, lá nas profundezas, uma réstia de bom coração. Eu até gostaria de ter esta esperança, mas tem gente que já nasceu “cobra” (tem sangue frio nas veias)…

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Desordem e Retrocesso

Desordem e Retrocesso

Juro que estou me esforçando para tomar uma postura mais otimista, crer na boa fé das pessoas. Em todas as situações, mesmo as desconcertantes, procuro contornar e acreditar que melhores momentos virão. Criar atrito é pura perda de energia; confrontar, então, é imbecilidade. Aproveitando o charme do adjetivo, vou largar uma frase que achei: “imbecilidade…

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Tolerância Zero

Tolerância Zero

Entrei numa fase de seletividade. É complicado, em razão do risco de errar na mão; porém as “ervas daninhas” consomem um tempo precioso sem retornar benefícios e, ainda, desviam do que verdadeiramente importa. Por isto, reservei um tempinho pro cri-cri para extirpá-las . Nesta balança do que vale a pena ou não, julgava sábio o…

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Pandemia e Bolsonaro

Pandemia e Bolsonaro

As duas coisas se misturaram e ambas se mostram entranhadas. O que me impressiona não é a teimosia estúpida, a cegueira do poder ou as bravatas do “cafetão” político (manipulador, desumano e cafajeste que usa e descarta as pessoas), mas a absurda devoção das suas “prostitutas” cibernéticas e incondicionais. Por favor, não vista a carapuça,…

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